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Jardim do Encontro na Casa Cor

Um lugar de refúgio, agradável aos olhos, perfeito para receber encontros e promover boas experiências ao lado da natureza. Essa era a ideia de Carla e Marina Pimentel quando receberam a missão de criar um jardim fabuloso para a 19º edição da Casa Cor Minas Gerais. A dupla, mãe e filha, já é acostumada a surpreender. Mas, segundo elas, o convite desta vez era ainda mais desafiador.

Um lugar de refúgio, agradável aos olhos, perfeito para receber encontros e promover boas experiências ao lado da natureza. Essa era a ideia de Carla e Marina Pimentel quando receberam a missão de criar um jardim fabuloso para a 19º edição da Casa Cor Minas Gerais. A dupla, mãe e filha, já é acostumada a surpreender. Mas, segundo elas, o convite desta vez era ainda mais desafiador.

Tudo porque o lugar escolhido para sediar a mostra é uma casa especial: planejada por Oscar Niemeyer e localizada na região da Pampulha, em Belo Horizonte. E o terreno em que o jardim seria instalado é enorme, com 1.300m², muito íngreme e acidentado. “Tivemos 30 dias para planejar o jardim e apenas 10 para executar a obra. Nosso desafio era nivelar a área do terreno, que era muito íngreme, e oferecer acesso aos outros ambientes da Casa Cor. O projeto veio em função do espaço e nossa missão era, de fato, transformar esta área externa”, explica a arquiteta Marina Pimentel.

E assim nasceu o Jardim do Encontro. Com inspiração nos anos 60 e no trabalho de grandes homens que marcaram época, como Athos Bulcão e Burle Marx, o espaço harmonioso traz a natureza para mais perto da área de convivência da casa. “Usamos a Calandiva, uma florzinha branca, e colocamos Bromélias em todas as árvores”, complementa Marina.

O jardim ainda traz uma proposta bem interessante: uma área de SPA conceitual. “Pensamos neste espaço como um recanto, que faz um convite ao relaxamento. Imaginamos uma pessoa que saiu para dar uma volta de bike e faz uma parada aqui para se refrescar e descansar”, diz a arquiteta.

A paisagista Carla Pimental ainda destaca o uso das palmeiras Catechu, pouco usadas no mercado e que são capazes de trazer um diferencial para o jardim. “Também trabalhamos com folhagens bem simples, para conferir um ar singelo ao espaço. A planta mais marcante é a Dasilírio, que é bem escultural e é capaz de fazer um contraponto com as outras”, explica Carla.

Ficou curioso para conhecer o Jardim do Encontro? A Casa Cor Minas Gerais acontece até o dia 29 de outubro. Vale a visita!

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Casa Cor Minas – 19ª edição
Até 29 de outubro | Alameda das Palmeiras, 444 – Pampulha | Belo Horizonte
Horário: 4ª a 6ª feira de 14h às 22h | Sábado de 13h às 22h | Domingo de 13h às 19h
Ingresso: R$ 50 (inteira) e R$25 (meia – para idosos acima de 60 anos, crianças e estudantes)
Informações: www.casacorminas.com.br | (31) 3286-4587

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** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.

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Celso Adolfo.

Sou fã de arquitetura e de arquitetos, de paisagismos e de paisagistas. BH pode exibir talentos de sobra nessas artes. Parabéns às meninas Carla e Marina.

Carla Pimentel

Bilty, parabéns !! Excelente matéria sobre a evolução do projeto. Bjs.

Marina Pimentel

Amiga ficou um sucesso a matéria!! Amei!!! Beijos

Carla Pimentel

Bilty, parabéns !! Excelente matéria sobre a evolução do projeto. Bjs.

Fabíola Paiva

Obrigada, Carla!
E parabéns para vocês, pois o jardim está lindíssimo! 🙂
Beijos

Celso Adolfo.

Sou fã de arquitetura e de arquitetos, de paisagismos e de paisagistas. BH pode exibir talentos de sobra nessas artes. Parabéns às meninas Carla e Marina.

Marina Pimentel

Amiga ficou um sucesso a matéria!! Amei!!! Beijos

Fabíola Paiva

Que bom que gostou! 🙂
Beijo grande!