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A história da fotografia de moda em BH

Sim, recordar é viver! Pode parecer que criar algo hoje seja muito difícil, já que as opções de novidade parecem estar excassas. Mas a verdade é que trazer algo novo antigamente talvez tenha sido ainda mais complicado. Quebrar costumes e propor algo diferente não era para qualquer um. Nesse seleto grupo dos bravos e destemidos inovadores está a fotógrafa Ana Valadares, que marcou a década de 70, em um momento onde a moda estava em plena consagração internacional, ela fez a diferença e começou a fotografia de moda na capital mineira.

Sim, recordar é viver! Pode parecer que criar algo inédito nos dias atuais seja muito difícil, já que as opções de novidades parecem estar escassas. Mas a verdade é que trazer algo novo antigamente talvez tenha sido ainda mais complicado. Quebrar costumes e propor algo diferente não era para qualquer um.

Nesse seleto grupo dos bravos e destemidos está a fotógrafa Ana Valadares, que marcou a década de 70. Em um momento onde a moda estava em plena consagração internacional, ela fez a diferença e começou a fotografia de moda na capital mineira.

Ao longo de toda a sua carreira, centenas de imagens puramente artesanais (sim, existia fotografia sem photoshop) e belíssimas foram tiradas. Chegou a hora de olhar para trás, recordar belos trabalhos e ainda admirar a garra dessa exímia profissional, que já clicou muita gente famosa e interessante.

Nessa intenção, o Memorial Minas Gerais Vale apresenta um recorte do trabalho da fotógrafa, que se enveredou também pelo retrato e pela natureza, na exposição “Uma Vida iluminada”, com curadoria de Tibério França, em cartaz até o dia 3 de maio, no Café do Memorial.

Deliciosa dica de passeio para você fazer, hein? E essa exposição foi cuidadosamente preparada. A mostra conta com 120 fotografias projetadas em vídeo e 18 impressas, totalizando 138 imagens que retratam personalidades como Adélia Prado, Elke Maravilha, Camilo Paoliello, entre outras, além de fotografias de natureza e ensaios de moda.

Analisando as imagens percebemos a leveza dos cliques, onde a artista priorizava a luz natural. Depois de 45 anos fotografando, Ana relembra que a paixão pelas baixas luzes começou na infância, passada na fazenda da família. “Lá não tinha luz elétrica, só lampiões, lamparinas, lanternas e a luz prateada da lua, além de muitos vaga-lumes e um céu esplendoroso”. Saber de detalhes tão particulares faz com que a observação das imagens seja ainda mais rica e encantadora…

Ficou curioso para ver mais? A exposição está disponível para visitação até o dia 03 de maio. Imperdível!

 

Exposição “Uma Vida iluminada
Endereço: Praça da Liberdade, s/n, esq. Gonçalves Dias
www.memorialvale.com.br
facebook.com/Memorial-Minas-Gerais-Vale

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.

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